sábado, 6 de fevereiro de 2010

Ode a minha morte


Quando findar minha vida
o eterno ser se levantará
e minha alma livre do corpo
vagará livre pelas campinas

Quando livrar-se do corpo a minha alma
tudo o que era novo,velho se tornará
e o eterno nascerá
e alegrar-se-a em meu ser a nova vida


Quando alegrar-se minha vida
a rosa fenecida
que representa meu corpo que já não existe
no chão dormirá o sono eterno
na sua fria lápide de pedra.

Bruno Camargo

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